9.11.08
(sigh)
I wonder if it is possible to live only by ideas.
Maybe I could breath ideas,
eat ideas,
drink ideas,
sleep on a fluffy pillow-idea.
And when I'd wake up the sun would be an idea and so would the moon...
but not the trees.
Maybe if I would stare at a tree long enough I'd scare all of my ideas away.
I'd be blank and deprived of any inclination to make it not so.
I wouldn't even be disappointed - for disappointment too is an idea.
If I have no ability to imagine a tree,
Maybe I can finally breath air and feel truly free.
.
P.S.- I have no idea who you are. And it's fine by me that it doesn't matter anymore.
25.10.08
23.10.08
19.10.08
29.9.08
28.9.08
I must be a thousand people - or more. I want to do something - for a little while -, then do something completely different - not for long. I don't want to have enough time to get sick of whatever, I want to not bore myself to death. In your eyes I am clueless, in my spirit I am truly clueful - and both our heads confused by what our eyes/spirits see/feel. If I want it all, maybe I want nothing, not really, most certainly will get nothing if I chase everything at the same time. But when's the right time for what? I want to be me, and to look into your eyes and see that you see what I can't see but through them. I want to sit beside you and enjoy who you are. I don't know why it is so important, but it is. I don't know why you are so important, but you won't leave. You stick around, certainty I could so very much do without. I'm sure I want to wake up now. Even if you're nothing like what I imagined. It won't tear me apart. You are neither better nor worse. Just real. I'm giving my thumbs up to reality.
23.9.08
21.9.08
16.9.08
'Wish you were here', dos Fleetwood Mac.
Essa era a vossa música, disseste. E eu lembrei-me da história que me repetiste já tantas vezes, sempre como se fosse a primeira. Nunca me canso de a ouvir. E volta e meia, quando desisto de acreditar no amor, antes de desistir corro para a gaveta e leio todas aquelas cartas que o pai te escreveu. Sou parecida com ele, estás sempre a dizer. Mas também sou parecida contigo. E quero guardar dentro de mim um pedaçinho desse grande amor que vocês viveram. Porque fui esse amor antes de ser qualquer outra coisa.
14.9.08
7.9.08
6.9.08
Chora.
Agora diz qualquer coisa como se o sentisses mesmo.
Recita um poema qualquer, como se fosse água a ferver que te escorrega pela garganta abaixo, queima.
Chá de jasmim. Acabadinho de fazer.
Não te esqueças da pontuação.
Quando for vírgula, franze ligeiramente o sobrolho.
No ponto final, deixa que o teu olhar desamparado faça tombar-me o vestido aos pés. Ele tem um cair bonito. Fica-lhe bem.
E a ti fica-te bem seres tão humano.
[Fica-te bem e não sai particularmente caro ao bolso do comum espectador.]
31.8.08
27.8.08
será que vamos ter outro primeiro dia
(como aquele primeiro dia),
um novo ciclo que feche o ponto de chegada no ponto de partida
e que os funda e confunda num último desejo de voltar atrás
e fazer tudo diferente?
mas não.
não poderia ter sido de outra maneira.
se pudesse,
teria sido.
mas outras teriam sido também as lembranças,
outros os arrependimentos.
agora começa outro filme.
ligeiramente mais assustador, adivinho.
sem pipocas à entrada, sem grupos de amigos a conversar animadamente
enquanto se espera pela hora marcada no bilhete.
bilhete, onde raio pus a porcaria do bilhete?
cá fora há só frio. incerteza.
dois ou três intelectuais com o mesmo penteado, a mesma cor na armação dos óculos, o mesmo olhar por detrás deles também.
...
quando acordei era tão parecida comigo...
agora já nem sei.
25.8.08
22.8.08
e a culpa não é de ninguém.
Não é do motor, ele é só física e química - Natureza,
tal como o homem.
Não há culpa.
E, sem culpa, talvez também não haja morte.
Só vida que se acaba ou se transforma
noutra coisa qualquer.
Não. A Natureza não precisa de pedir desculpa.
O homem?
Isso é outra história.
(Ao sabor do vento as asas deste avião parecem feitas de papel, frágeis. Juro que quando ele aterrar, vou ficar mais feliz do que nunca por estar viva.)
31.1.08
Freud, let Jung play Psychoanalysis too.
Kiss and make up, kids.
28.1.08
27.1.08
Silly, silly story, gramma.
You're thirsty.
I'm careful.
And you'd think it should've been the other way around...
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