(ZOOM)
1.9.06
28.8.06
(Não vou mastigar um castelo à tua volta.
Não pintar-te daquela cor que mancha um qualquer arco-íris cinzento que escondas por detrás das gotas de ébano que escorregam rosto teu abaixo.
E lenta, vagarosa, cautelosamente...
sem (que eu possa) dar cont.a,
escorregam
em sintonia com os reflexos que inspiras do espelho da tua alma para o espelho da minha que,
note-se, te é tão estranho como aquilo que falha minuciosamente em reflectir,
ambos mais ainda que a
moldura, invólucro, embalagem, flor da pele, teatro de fantoches
(ou de outra coisa qualquer).
Não te quero esculpir em gelo ou pedra,
pintar-te a partir dos olhos que celebram a miopia (mais
que simbólica)
ou a incerteza da permanência modelizante seja lá do que for.
Não te vou inventar na tua ausência (prometo! - mais ou menos),
Nunca esperar preencher o tempo de espera...
Pro"min"to deixar-te ser,
não te imaginar... não sem a certeza da existência de qualquer convicção tua que contrarie
a minha inclinação para te eliminar antes que me dês
verdadeiro motivo para o fazer.
Amarre-me, a insolente consciência, à emotiva indiferença
ou ao relutante (mas fugaz) acordo,
para que elas me vistam de silêncio
enquanto gritas suavemente ao meu ouvido...
sem que te erga uma estátua, nem expulse por completo da minha hierárquica (talvez presumida) consideração.
Não te quero um estranho de passagem,
mas não desejo convencer-me de que possas
algum dia ser pouco (muito) mais que isso.
Procuro as minhas asas, lembras-te?
Disseste que mais tarde ou mais cedo acabaria por encontrá-las...
Tudo porque quero voar para bem longe...
(já que o céu não tem ruas com nomes para decorar)
Quão irónico seria descobri-las na prisão que teceste à minha volta...
Não.
Não quero construir castelos - se tenho que os destruir)
Não pintar-te daquela cor que mancha um qualquer arco-íris cinzento que escondas por detrás das gotas de ébano que escorregam rosto teu abaixo.
E lenta, vagarosa, cautelosamente...
sem (que eu possa) dar cont.a,
escorregam
em sintonia com os reflexos que inspiras do espelho da tua alma para o espelho da minha que,
note-se, te é tão estranho como aquilo que falha minuciosamente em reflectir,
ambos mais ainda que a
moldura, invólucro, embalagem, flor da pele, teatro de fantoches
(ou de outra coisa qualquer).
Não te quero esculpir em gelo ou pedra,
pintar-te a partir dos olhos que celebram a miopia (mais
que simbólica)
ou a incerteza da permanência modelizante seja lá do que for.
Não te vou inventar na tua ausência (prometo! - mais ou menos),
Nunca esperar preencher o tempo de espera...
Pro"min"to deixar-te ser,
não te imaginar... não sem a certeza da existência de qualquer convicção tua que contrarie
a minha inclinação para te eliminar antes que me dês
verdadeiro motivo para o fazer.
Amarre-me, a insolente consciência, à emotiva indiferença
ou ao relutante (mas fugaz) acordo,
para que elas me vistam de silêncio
enquanto gritas suavemente ao meu ouvido...
sem que te erga uma estátua, nem expulse por completo da minha hierárquica (talvez presumida) consideração.
Não te quero um estranho de passagem,
mas não desejo convencer-me de que possas
algum dia ser pouco (muito) mais que isso.
Procuro as minhas asas, lembras-te?
Disseste que mais tarde ou mais cedo acabaria por encontrá-las...
Tudo porque quero voar para bem longe...
(já que o céu não tem ruas com nomes para decorar)
Quão irónico seria descobri-las na prisão que teceste à minha volta...
Não.
Não quero construir castelos - se tenho que os destruir)
4.7.06
“Primeiro levaram os comunistas,
mas eu não me importei
porque não era nada comigo.
Em seguida levaram alguns operários,
mas a mim isso não me afectou
porque eu não sou operário.
Depois, prenderam os sindicalistas,
mas eu não me incomodei,
porque nunca fui sindicalista.
Logo a seguir, chegou a vez de alguns padres,
mas como eu não sou religioso,
também não liguei.
Agora, levam-me a mim e quando percebi,
já era tarde.”

Porque algumas palavras fazem todo o sentido.
27.6.06

There was happiness
I wrapped myself in it... was my chrysalisas
My life unfolds
See a pattern through
Of you protecting me and I protecting you
What was I to say
Make your own mistakes
And when you woke made sure that you remained the same
Now i realise
What was on your mind
When I left your side... l i k e
a
b u t t e r f l y"
16.6.06
Dizias que o dia de S. Valentim era o final do prazo dos iogurtes que tinhas no frigorífico.
Lembrei-me disso ontem quando olhei para os que estavam no meu e reparei que acabam no dia em que faço anos.
Resumir-se-ão assim os (grandes-pequenos?!) momentos das nossas vidas?
Simples datas de consumo não-aconselhável de iogurtes.
Chama-lhe qualquer coisa como...
Ironia.
Lembrei-me disso ontem quando olhei para os que estavam no meu e reparei que acabam no dia em que faço anos.
Resumir-se-ão assim os (grandes-pequenos?!) momentos das nossas vidas?
Simples datas de consumo não-aconselhável de iogurtes.
Chama-lhe qualquer coisa como...
Ironia.
One can always dream. One can always hope. One can always realize that it is not enough.
What can one do to feel more than just a lonesome unity of nothingness?
Some wait. Some dispair. Some do both.
Whatever-whoever they are/I am.
Should you know better?
I do.
I know that I know not much.
You have Maths, English or Geometry.
You have playing the piano, being polite and sitting up straight.
You have pile-up books that you will read-not-so-much-understand.
You have seconds, then minutes, then hours, then days, then time, then space,
then everything else.
And you're the whole that sums up these little pieces of a messed up puzzle.
I try to make you fit.
You never belong to my puzzle - So do (not) I.
I pray that you will understand me where nobody else does.
Where nobody else tries, 'cause everybody stops by the doorway.
They seem (so) tired from a long walk towards a black-colorful wall. Their light-years...
What can one do to feel more than just a lonesome unity of nothingness?
Some wait. Some dispair. Some do both.
Whatever-whoever they are/I am.
Should you know better?
I do.
I know that I know not much.
You have Maths, English or Geometry.
You have playing the piano, being polite and sitting up straight.
You have pile-up books that you will read-not-so-much-understand.
You have seconds, then minutes, then hours, then days, then time, then space,
then everything else.
And you're the whole that sums up these little pieces of a messed up puzzle.
I try to make you fit.
You never belong to my puzzle - So do (not) I.
I pray that you will understand me where nobody else does.
Where nobody else tries, 'cause everybody stops by the doorway.
They seem (so) tired from a long walk towards a black-colorful wall. Their light-years...
...my baby steps.
If only I was sorry I lost their exhaustion.
But I would dig in miles for someone I should belong to, for my piece of the puzzle.
And I know it is wrong, to place hopes so high on a piece so little.
Maybe that's why everything fails, like some catastrophic entropy doom.
They feed us fairy tales for breakfast, knowing we are doomed to throw them up by lunch time.
I wont paint it colorful. The words, you know? I could just not say them at all,
they would be as nonsensical as always.
And, as always, I hope.
'Cause breakfast is the most important meal of the day.
17.5.06
15.5.06
"Once upon a year gone by she saw herself give in,
Every time she closed her eyes she saw what could have been ~
Well nothing hurts and nothing bleeds when covers tucked in tight ~
Funny when the bottom drops how she forgets to fight... to fight ~
And it's one more day in paradise, one more day in paradise...
As darkness quickly steals the light that shined within her eyes,
She slowly swallows all her fear and soothes her mind with lies.
Well all she wants and all she needs are reasons to survive ~
A day in which the sun will take her artificial light... her light ~
And it's one more day in paradise, one more day in paradise...
Every time she closed her eyes she saw what could have been ~
Well nothing hurts and nothing bleeds when covers tucked in tight ~
Funny when the bottom drops how she forgets to fight... to fight ~
And it's one more day in paradise, one more day in paradise...
As darkness quickly steals the light that shined within her eyes,
She slowly swallows all her fear and soothes her mind with lies.
Well all she wants and all she needs are reasons to survive ~
A day in which the sun will take her artificial light... her light ~
And it's one more day in paradise, one more day in paradise...
one last chance to feel alright..."
A song by somebody
8.5.06
Apetece-me perguntar porquê.
Não me interessa a resposta.
Se souberes, não digas.
Pouco importa.
Só quero perguntar.
Porquê.
Porquê interroga sozinho, sem pontuação, sem outra coisa qualquer.
Dispenso os artifícios. Porquê passar demasiado tempo com eles?
Porquê passar o tempo sequer? Porque não parar e deixar de existir, para existir finalmente?
Talvez. Provavelmente não.
E porquê a probabilidade, os números, as letras, os sinais, o barulho, as cores, os sabores e o tacto que nunca rasga a pele?
Porquê as camadas e a nudez disfarçada de loucura ou a loucura disfarçada de conveniência?
...
Lojas de conveniência.
Sim.
O mundo.
O mundo, sim, uma loja de conveniência.
O que somos nós então?
Perguntas pela resposta?
Não.
De todo.
Lojas de conveniência.
Viagens.
Hotéis.
Sabonetes para esconder na mala.
Espectáculos para os turistas no andar de baixo.
Sonhos por concretizar no andar de cima.
Mentiras murmuradas mentalmente, na escuridão abafadora daquelas noites de Verão que só tomaram lugar na imaginação.
Ou talvez não.
Talvez te lembres delas e perguntes porquê só porque não queres saber a resposta.
Os teus gritos não passam de murmúrios. Nunca serás capaz de gritar suficientemente alto.
Nunca para que te ouçam.
Tens de escolher tu um fim. Porque sabes que o porquê nunca se gasta. Nem os pontos de interrogação. E quando o fim te escolher a ti,
já nada há a fazer. Tal como agora.
Não me interessa a resposta.
Se souberes, não digas.
Pouco importa.
Só quero perguntar.
Porquê.
Porquê interroga sozinho, sem pontuação, sem outra coisa qualquer.
Dispenso os artifícios. Porquê passar demasiado tempo com eles?
Porquê passar o tempo sequer? Porque não parar e deixar de existir, para existir finalmente?
Talvez. Provavelmente não.
E porquê a probabilidade, os números, as letras, os sinais, o barulho, as cores, os sabores e o tacto que nunca rasga a pele?
Porquê as camadas e a nudez disfarçada de loucura ou a loucura disfarçada de conveniência?
...
Lojas de conveniência.
Sim.
O mundo.
O mundo, sim, uma loja de conveniência.
O que somos nós então?
Perguntas pela resposta?
Não.
De todo.
Lojas de conveniência.
Viagens.
Hotéis.
Sabonetes para esconder na mala.
Espectáculos para os turistas no andar de baixo.
Sonhos por concretizar no andar de cima.
Mentiras murmuradas mentalmente, na escuridão abafadora daquelas noites de Verão que só tomaram lugar na imaginação.
Ou talvez não.
Talvez te lembres delas e perguntes porquê só porque não queres saber a resposta.
***
Os teus gritos não passam de murmúrios. Nunca serás capaz de gritar suficientemente alto.
Nunca para que te ouçam.
Tens de escolher tu um fim. Porque sabes que o porquê nunca se gasta. Nem os pontos de interrogação. E quando o fim te escolher a ti,
já nada há a fazer. Tal como agora.
7.5.06
6.5.06
Os dias, os meses, os anos... passam.
O que guardamos deles, guardamos para nós.
Não partilhamos com alguém porque "ninguém dá nada a ninguém". E quem quer comprar memórias alheias quando tem as suas? Talvez pudéssemos trocar as de que não gostamos por pedaços gastos de momentos que fizeram sorrir desconhecidos. Será por isso que ouvimos as suas histórias contra a (nossa?) vontade? Deixamo-nos ficar ali, inertes na nossa impaciência gritante, quietude hipócrita de quem tem tudo por fazer, mas nem sabe por onde começar.
Inverte os ponteiros do relógio. Depois descobre que "inverte" é uma palavra demasiado vulgar para o requinte dos teus pensamentos. E requinte é quase tão mau, se não pior. Apaga tudo e vai dormir. Pelo menos já escreveste qualquer coisa. E mais uma vez percebeste que o silêncio é o discurso de quem tem tudo para dizer.
O que guardamos deles, guardamos para nós.
Não partilhamos com alguém porque "ninguém dá nada a ninguém". E quem quer comprar memórias alheias quando tem as suas? Talvez pudéssemos trocar as de que não gostamos por pedaços gastos de momentos que fizeram sorrir desconhecidos. Será por isso que ouvimos as suas histórias contra a (nossa?) vontade? Deixamo-nos ficar ali, inertes na nossa impaciência gritante, quietude hipócrita de quem tem tudo por fazer, mas nem sabe por onde começar.
Inverte os ponteiros do relógio. Depois descobre que "inverte" é uma palavra demasiado vulgar para o requinte dos teus pensamentos. E requinte é quase tão mau, se não pior. Apaga tudo e vai dormir. Pelo menos já escreveste qualquer coisa. E mais uma vez percebeste que o silêncio é o discurso de quem tem tudo para dizer.
5.3.06
"Só hoje senti que o rumo a seguir levava p'ra longe.
Senti que este chão ja não tinha espaco p'ra tudo o que foge.
Não sei o motivo pra ir, só sei que não posso ficar.
Não sei o que vem a seguir... mas quero procurar.
E hoje deixei de tentar erguer os planos de sempre,
Aqueles que são p'ra outro amanhã que há-de ser diferente.
Senti que este chão ja não tinha espaco p'ra tudo o que foge.
Não sei o motivo pra ir, só sei que não posso ficar.
Não sei o que vem a seguir... mas quero procurar.
E hoje deixei de tentar erguer os planos de sempre,
Aqueles que são p'ra outro amanhã que há-de ser diferente.
(...)
Só hoje esperei já sem desespero que a noite caísse.
Nenhuma palavra foi hoje diferente do que já se disse.
E há qualquer coisa a nascer, bem dentro no fundo de mim
E há uma força a vencer qualquer outro fim.
Não quero levar o que dei, talvez nem sequer o que é meu.
É que hoje parece bastar...
um pouco de céu
um pouco de céu
um pouco de céu
um pouco de céu
um pouco de céu"
Mafalda Veiga
3.3.06
Todos os dias te vejo.
Nenhum (deles) te olho.
Nenhum (deles) te olho.
Não sei se alguma vez me viste e, no entanto, quando falas fazes-me recordar memórias partilhadas de momentos inexistentes em que tu e eu brincávamos na areia (ou noutro sítio qualquer - talvez em cima de uma nuvem), imaginávamos as histórias que cada pessoa que passava teria para contar, ríamos inocentemente de tudo à nossa volta - de nós mesmos tantas vezes. Ninguém nos via. Nós também não víamos ninguém. Tu sabias porquê, mas não me contavas - não querias que caísse da nuvem. Se chegasse mesmo a cair, não sei se me irias buscar. Não faço ideia se arriscarias a tua ilusão pela derrota da minha. Há tanto que não sei ainda, tanto que fica sempre por descobrir. Nunca me contaste o final da história, vindo de ti, não me espantaria um final surpreendente e nada "feliz". E, mesmo assim, não me importava assim tanto de estar ali. Éramos pequenos e queríamos devorar o mundo. Tu devoravas a tua tigela de cereais de chocolate e eu a minha. E se a fome se recusasse a abandonar-me, não sei se abdicarias dos teus pedaços de cacau para a afastar de mim. Será que irias reparar? Será que não importa que essas tais memórias não existam afinal e tu estejas a morar no canto paralelamente oposto do universo? E se isso fizer a diferença?
Tenho vergonha de falar muito alto. E se ficar cansada de gritar para o outro lado do universo para que ouças o que tenho a dizer (quando não tenho que dizer nada)? E o que acontece se todas as palavras forem ouvidas na perfeição e o sentido se tiver perdido algures numa galáxia distante? Nem sei se te darás ao trabalho de o procurar - eu muito menos. Às vezes pensas que não estou a ouvir, às vezes não estou mesmo - não estou a ouvir as palavras; estou a tentar ouvir o sentido.
Porque é que falas então?
Porque é que tens que estar sempre a dizer alguma coisa? Às vezes apetece-me mandar-te calar. Esqueço as boas maneiras, a tua maneira até, a simpatia, tudo o que não interessa. Digo o que tenho a dizer. Tu ouves. As palavras, digo. O sentido só tu sabes. Se não te importa, então pouco me importa saber se te importa. Tu não és meu de forma alguma, sob perspectiva alguma, em galáxia ou planeta algum e, sem dúvida alguma, "tua" não sou eu. Nem sei se simpatizo com o que for teu, com o que exibes na tua espontaneidade caoticamente discreta.
És tão estranho.
Estranho. Não diz nada. Diz tudo. Inventamos nós o resto. Tu és estranho. E não sei porquê dizes-me muito mais assim. Às vezes não dizes nada. Às vezes parece que a comunicação inter-galáctica não surte efeito. Mesmo assim, há qualquer coisa de familiar em tudo o que de estranho existe em ti, algo com que concordo discordando completamente. Falas. Eu falo. Penso não sei em quê. Não evito voar. Também não sei se fujo se me tentares apanhar. Não sei. O que eu quero? Também não. Não sei se tenho borboletas a esvoaçar no meu estômago quando estás mais perto - nunca reparei. Não sei bem a cor dos teus olhos. A tua voz ouço-a vagamente. As tuas palavras são tantas - tão poucas as certezas quanto ao sentido que lhes queres imprimir... ou talvez não?! -, mas não sei nenhuma de cor. Nem as minhas resolvem morar na memória, a não ser as que te pedem para me adormeceres a cantar em silêncio nos teus braços. E o resto, sei lá.
Eu desculpo-te.
Sim, eu sei que não me pediste,
mas eu desculpo-te na mesma.
Perdoo-te o que não dizes,
o que não fazes,
o que não és.
Demoro-me no que és, nas pequenas réstias de pseudo-arrependimento
de tudo o que ficou pendente,
do nada que ficou prometido.
Quebraste as promessas que não fizeste.
E eu? Eu desculpei-te.
Que mais poderia, deveria fazer?
Desculpo-te a ti
e a mim.
Sim, eu sei que não me pediste,
mas eu desculpo-te na mesma.
Perdoo-te o que não dizes,
o que não fazes,
o que não és.
Demoro-me no que és, nas pequenas réstias de pseudo-arrependimento
de tudo o que ficou pendente,
do nada que ficou prometido.
Quebraste as promessas que não fizeste.
E eu? Eu desculpei-te.
Que mais poderia, deveria fazer?
Desculpo-te a ti
e a mim.
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