Sim, eu sei que não me pediste,
mas eu desculpo-te na mesma.
Perdoo-te o que não dizes,
o que não fazes,
o que não és.
Demoro-me no que és, nas pequenas réstias de pseudo-arrependimento
de tudo o que ficou pendente,
do nada que ficou prometido.
Quebraste as promessas que não fizeste.
E eu? Eu desculpei-te.
Que mais poderia, deveria fazer?
Desculpo-te a ti
e a mim.
4 comentários:
eheh.mt giro.patusca smp a escrever dakela maneira cativante e n mt simples.mas n complicada.d todo.simples até demais po k ja vi aki =P simplicidade tb é beleza =D ********
Gostei muito deste post, talvez porque me identifique com ele.
"Quebraste as promessas que não fizeste.
E eu? Eu desculpei-te."
Ás vezes imaginamos demais, tanto que chegamos a querer ver coisas que não existem...
*
Na tua escrita algo me cativa, me faz ler, reler e identificar-me com o que leio... senti-lo mais profundamente do que a consciência, senti-lo com todo o corpo e com toda a alma. Talvez porque também eu espere que alguém cumpra promessas não feitas, acabando por perdoar se elas foram quebradas. Perdoando-me também a mim por acreditar que elas tivessem sido feitas.
Esperamos sempre demais dos outros... e desiludimo-nos quase sempre.
Adoro a tua escrita, miga. É linda como tu!****
o ppoblema é desculparmo-nos mesmo a nós..
que rémedio!
as relações humanas são uns emaranhados tão complexos!já só as que tmeos comnosco mesmos..
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